Projeto Protagonismo Digital realiza oficina de mídia e edição de vídeo


Na manhã desta segunda-feira, 19, o projeto Protagonismo Digital realizou uma nova oficina de tecnologia. Desta vez, aconteceu a primeira parte da Oficina de Mídia e Edição, que reuniu os participantes na Escola Estadual Arno Hausser. O projeto é realizado pelo Governo do Estado de São Paulo por meio do Proac (Programa de Ação Cultural) e pela Associação Celeiro Cultural, com apoio da Escola Estadual Arno Hausser e da Prefeitura Municipal de Ilha Solteira, e tem como objetivo promover a valorização das identidades de adolescentes e jovens de Ilha Solteira, por meio da oferta de oficinas que lhes permitam ser protagonistas de suas histórias, registrando suas memórias utilizando seus aparelhos celulares, tendo como foco principal a história do bairro Jardim Aeroporto.

A Oficina de Mídia e Redes Sociais foi ministrada pela professora Edilva Bandeira, a jornalista Edilene Spitaletti e o videomaker Evandro Leroes. Inicialmente, Edilva falou aos participantes sobre os métodos de compartilhamento dos materiais coletados nas oficinas anteriores, de fotografia e vídeo. Depois, Edilene fez a conceituação teórica sobre edição, explicando aos presentes da importância desta finalização dos materiais. Em seguida, Evandro mostrou como utilizar programas simples de edição de vídeo, e os alunos puderam conferir na prática como funciona.

Na próxima semana, acontecerá a segunda parte da Oficina de Mídia e Edição, na qual os participantes terão a chance de sistematizar todo o material obtido nas oficinas anteriores e publicarem nas redes sociais. Depois disso, eles irão planejar um sarau de encerramento do projeto, onde serão expostos todos os materiais realizados nas oficinas.

Protagonismo Digital – O projeto Protagonismo Digital tem o objetivo de promover a valorização das identidades de adolescentes e jovens de Ilha Solteira, por meio da oferta de oficinas que lhes permitam ser protagonistas de suas histórias, registrando suas memórias utilizando seus aparelhos celulares. Para isso, são oferecidas oficinas audiovisuais, no qual os participantes usarão celulares para fazer o registro da história da origem do Bairro Jardim Aeroporto.






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